5 lições do CEO da Pollux em 21 anos de empresa!

Com 21 anos de existência, a Pollux já passou por diversos momentos econômicos do País e diferentes cenários internos. Mudar nunca foi um medo. Talvez esse seja o grande segredo para se manter relevante em um mercado em constante transformação. Mas o que é mudar? Para o CEO da Pollux, José Rizzo, a mudança pode vir de diversas formas, precisamos apenas estar de olhos abertos.

Formado em engenharia mecânica pela Iowa State University, Rizzo voltou para o Brasil com a certeza do desejo de empreender e, com o apoio de alguns sócios, nasceu a Pollux. Atualmente, o CEO representa a companhia e o País em diversos fóruns mundiais de tecnologia, como Industrial Internet Consortium nos EUA e Indústria 4.0 na Alemanha. Rizzo foi o primeiro empreendedor Endeavor do Brasil e conta com o título Ernst & Young de Empreendedor do Ano.

No post de hoje, reunimos 5 aprendizados do CEO da Pollux, José Rizzo, que vão fazer a diferença para a sua empresa. Vamos lá?

5 lições do CEO da Pollux para a sua empresa

1 – Olhe para dentro, mas não deixe de olhar para fora

Com tantas preocupações internas, definição de estratégias e acompanhamento de negócios, corremos o risco de deixar de perceber o que acontece em nosso entorno. Muitas vezes, estamos tão imersos nas próprias soluções que oferecemos que esquecemos que a nossa principal preocupação deve ser o problema do cliente. Não se apaixone pela sua tecnologia, mas sim pela resolução que ela proporciona. Se uma novidade aparecer no mercado, e ela for melhor que a sua, você precisa reconhecer e correr atrás.  

A Pollux já foi várias vezes pioneira ao trazer para o Brasil tecnologias que já estavam fazendo sucesso lá fora, como os sistemas avançados de visão, os robôs colaborativos e, mais recentemente, os robôs móveis.   

2 – Saiba a hora de “demitir” o seu cliente

Com quem você quer trabalhar? Essa é uma pergunta que não deve, em momento algum, sair de nossas cabeças. A sinergia entre provedor e cliente é um dos pontos mais importantes para o sucesso de um negócio. Há empresas que trabalham com a mesma filosofia e valores que você, e outras que não. Quando o desalinhamento é grande, a melhor escolha é deixar de atender este cliente, mesmo que isso resulte em uma perda financeira naquele momento.

3 – Aceitar ajuda

Ninguém é dono da verdade. Por mais que estudemos e nos dediquemos, podemos saber muito sobre o nosso negócio, mas nunca tudo. É por isso que, em momentos de mudanças, uma consultoria externa pode ser muito bem-vinda. Faça benchmarking, inclusive com os seus concorrentes ou empresas do mesmo segmento de outros países. Conte com consultores experientes. Peça ajuda para associações e organizações especializadas.

4 – Uma empresa é feita de pessoas

A infraestrutura e as tecnologias são fundamentais. Porém, sem as pessoas, a sua empresa simplesmente não existe. Na Pollux, nós só contratamos alguém quando temos certeza. Procuramos minuciosamente por pessoas com o nosso jeito de ser e, quando as encontramos, nos esforçamos para mantê-las por perto.

Acredito que trabalhar pelo bem-estar dos colaboradores é trabalhar pelo sucesso da empresa. Por isso, os nossos diferenciais vão muito além dos prometidos em carteira. Oferecemos um ambiente de trabalho descontraído, aberto para diálogo independentemente do cargo e incentivamos as ações de integração – até as menos tradicionais como por exemplo caminhadas em grupo, pedaladas, esportes e comemorações.

5 – Planejamento trimestral

Na Pollux, os nossos planejamentos são feitos por trimestre. Isso pode até assustar quem faz parte de empresas, geralmente multinacionais, com planejamentos para 5 anos ou até 10 anos. Porém, ao longo dessas duas décadas de empresa, percebemos que isso é o que faz sentido para gente. Nosso negócio é extremamente flexível e varia conforme as oscilações econômicas do País e do mercado. Precisamos estar, constantemente, revendo estratégias e nos adaptando. É inclusive uma maneira de estarmos sempre atentos às novidades, como citado logo no primeiro item dessa lista.

Confira também o artigo escrito por José Rizzo sobre as 4 tecnologias disruptivas que sua indústria precisa aderir para a transformação digital.