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Porém, basta olhar o macro e perceber que a maioria das áreas da uma empresa já opera na nuvem para entender que as informações não ficam vulneráveis. O faturamento de uma corporação, o estoque das lojas, dados dos funcionários, são alguns dos exemplos de informações sigilosas e importantes que já podem ser acessadas de qualquer lugar sem que a insegurança seja um impeditivo.
Durante nossas incursões por fábricas de todo o Brasil, um dos temores mais comuns do tema cibersegurança é o vazamento de informações. Porém, ao analisarmos históricos de invasões em empresas de todo o mundo, fica claro que a maioria delas não partiu de hackers e sim dos próprios colaboradores. Segundo pesquisa do Gartner, divulgada em 2015, os usuários são responsáveis por 95% das falhas de cloud computing – e não a tecnologia.
Tudo que é novidade gera buzz e é normal que as pessoas se sintam inseguras. Porém, com a minha experiência posso afirmar que se as companhias investirem em processos, seguirem os protocolos de segurança e trabalharem todas as pontas de uma planta fabril, a digitalização as tornarão mais competitivas não só frente aos concorrentes locais, mas também diante das empresas globais, que já avançam de forma mais rápida na disrupção das linhas de produção. Com a chegada definitiva da indústria 4.0 em todos os departamentos da indústria – desde TI, passando por Logística, à Produção – elas ganharão em competitividade e terão um rápido retorno financeiro.
Leia também o artigo de Ricardo Gonçalves sobre os principais dados da Internet Industrial no Brasil.
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