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A automação é uma das chaves para o aumento da competitividade nas indústrias. Os ganhos de produtividade, qualidade, segurança, ergonomia, saúde entre outros aspectos, possibilitam que as empresas consigam produzir mais. Mas para garantir o investimento em qualquer projeto de automação, primeiro é preciso demonstrar internamente, por meio do cálculo de payback, que haverá retorno do capital a ser investido.
Para fazer o cálculo adequado do payback é preciso pensar de maneira ampla. Às vezes, a empresa faz apenas aquela comparação simplista de quanto custa um robô e quando custa um operador e substitui um valor pelo outro. É preciso ir além! A automação proporciona ganhos importantes para o processo de produção como um todo. Mesmo quando você olha sob o aspecto de substituição da mão de obra humana pela do robô, existem custos além do salário em si: custos com horas extras (muitas vezes necessárias para atingir volume acordado), com reposições para faltas e férias, além de custos internos jurídicos e de recursos humanos para contratação e rescisão, entre outros.
Os indicadores do payback dependem muito do impacto de cada item para aquela empresa específica. Em algumas situações é muito fácil visualizar e medir o resultado. A Pollux implementou uma solução com sistemas de visão para uma empresa do setor automotivo. Se uma determinada peça com defeito continuasse na linha, significava um prejuízo de quase R$ 100 mil para a empresa. Todo o defeito que o sistema de visão encontrava significava um retorno de investimento muito alto. Em outras situações não é tão fácil assim medir os ganhos e o payback.
Quer fazer o seu cálculo de payback? Baixe a planilha que os especialistas da Pollux desenvolveram para ajudar os nosso clientes.
Quando necessário, a Pollux ajuda os clientes a fazerem o cálculo de payback para defender os investimentos internamente. Recentemente, em uma dessas parcerias, foram listadas mais de 600 linhas e detalhados todos os itens que mostravam a importância do investimento e como seria o retorno para aquela empresa específica. Cada projeto envolve melhoria de qualidade ou de produtividade, entre outros. Muitas vezes haverá ganho em todos os aspectos. Mas é importante destacar que o cálculo de payback é individual. Cada empresa precisa pensar em indicadores que fazem sentido para a sua estratégia naquele momento.
A Pollux realizou uma pesquisa com seus clientes para tentar entender indicadores de qualidade e de produtividade que as empresas gostariam de melhorar com investimento em projetos de automação. Dependendo da estratégia da empresa, ela acaba focando em um ou mais indicadores na hora de contratar um projeto.
Os indicadores de qualidade mais citados foram: diminuir o refugo (aquelas peças que foram danificadas na linha e não tem conserto); diminuir o retrabalho (peças danificadas que é possível consertar, mas o custo estará embutido no custo da operação); e diminuir os defeitos de campo (quando a peça chega lá no cliente final e ele reclama. Mesmo que ocorra poucas vezes, o custo deste tipo de situação acaba sendo bem elevado). Entre os indicadores de produtividade, os mais citados foram diminuir o tempo de ciclo; diminuir as paradas de linha; melhorar o OEE, que é o indicador de eficiência geral da operação, que vem praticamente junto com o critério de aumento da capacidade instalada; e logo na sequência ainda vem o tempo de setup.
Sempre que a Pollux desenvolve uma solução para a indústria, o primeiro passo é fazer um diagnóstico do que o cliente precisa de fato. Desta forma, fica mais fácil a apresentação da solução e fica mais fácil para o cliente detalhar o cálculo do payback e justificar o investimento da empresa. Quando se trata de um projeto totalmente inovador, a justificativa pode ficar um pouco mais complexa, mas o raciocínio é o mesmo. Um payback simplificado precisa levar em conta os ganhos com vendas, com qualidade, com a matéria-prima e com as pessoas. E muitas vezes, um grande benefício para o cliente é optar pelo aluguel e não pela compra do robô ou da solução desenvolvida pela Pollux.
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Conheça os indicadores de qualidade que os clientes Pollux querem melhorar com a automação:
Conheça os indicadores de produtividade que os clientes Pollux querem melhorar com a automação:
Quando se fala em ganhos com automação, alguns quesitos são mais buscados: 29,4% das empresas querem reduzir os custos gerais da companhia; 27,4% querem melhorar a qualidade do produto; 22,6% a produtividade. A ergonomia, inovação e a segurança estão na outra ponta: 6,5% buscam melhoria na ergonomia do posto de trabalho 5,2% buscam ganhos de inovação com os projetos de automação e 3,3% buscam segurança. O fato é que todos estes indicadores estão interligados de alguma forma num projeto. As melhorias não se resumem a apenas um desses fatores, mas uma combinação de todos esses!
Os ganhos de produtividade, por exemplo, vem também com a otimização de postos de trabalho. Uma análise da consultoria Accenture apontou que existe uma redução de 40% no tempo médio de manipulação dos produtos nos postos de trabalho automatizados, o que torna o trabalho muito mais ágil. Além disso, a própria estrutura de equipamentos no chão de fábrica pode ser reduzida em 15%. E quando combinadas máquinas com tecnologias de IoT, paradas de máquina reduzem até 50%.
Os benefícios não impactam apenas na produtividade, mas também na qualidade. Segundo a consultoria McKinsey, a inserção das tecnologias 4.0, como robótica e software, podem reduzir em até 20% no custo da não-qualidade de um processo produtivo. Já um estudo do MIT diz que postos de trabalho onde existe a colaboração entre humanos e robôs torna os próprios colaboradores mais eficientes, diminuindo o tempo ocioso em 85%, aumentando assim a produtividade.
A automação também é muito bem vinda em postos de trabalho com alto risco ergonômico, como a paletização. O Departamento Nacional de Estatística dos Estados Unidos afirma que mais de 5% dos trabalhadores de armazéns sofrem de doenças relacionadas ao trabalho. As empresas brasileiras gastam mais de R$ 10 bilhões de reais com custos relacionados a acidentes de trabalho, e mais R$ 8 bilhões com seguros de acidente de trabalho. O que todos estes dados demonstram de maneira muito direta, é que são inúmeros os benefícios que a automação pode proporcionar para que sua fábrica mantenha o nível de competitividade exigido pelo mercado!
Sobre a Pollux
Fundada há 24 anos, a Pollux é uma multinacional brasileira com mais de mil projetos de tecnologia industrial implementados por toda a América. Nosso propósito é tornar a indústria 4.0 uma realidade para nossos clientes por meio de soluções completas e turnkey que integram linhas de montagem, robótica, sistemas de visão, inteligência artificial, software e veículos autônomos. Conduzimos a transformação digital nas fábricas, tornando-as mais produtivas, eficientes e inteligentes, favorecendo a competitividade em um cenário global cada vez mais acirrado.
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