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Como alternativa à compra de bens, novos hábitos de consumo se popularizam através da prática de aluguel e de uso compartilhado. Neste cenário, surge o conceito de pay per use (pague pelo uso, em inglês), sistema que ganhou enorme espaço no âmbito pessoal e agora está presente também no setor industrial, gerando produtividade e redução de custos.
Há quem diga que, dentro de pouco tempo, a prática da compra será cada vez mais rara. Isto porque já existem, em inúmeros setores, formas práticas e confiáveis de alugar e compartilhar bens e serviços. Não que sejam novidades, mas na era digital, onde se prioriza a experiência em detrimento da posse, podemos dizer que houve uma verdadeira reinvenção com o pay per use.
Exemplos de pay per use no seu dia a dia
É o caso do mundialmente conhecido Uber, que facilitou a vida de quem precisava usar o carro como meio de transporte para uso esporádico ou até mesmo diariamente. Parece loucura pensar isso hoje, mas há apenas 2 anos atrás o app estava presente em apenas 5 capitais brasileiras. Hoje já possui quase 9 milhões de usuários ativos e possui valor de mercado maior que as gigantes Ford e GM.
Na área de imóveis temos o Airbnb que, além de solucionar o problema da estadia a baixos custos, proporciona uma experiência de morador a quem visita cidades por todo o mundo. Outros apps, como Netflix e Spotify, ainda foram capazes de solucionar problemas estruturais como a pirataria. Hoje em dia existem softwares e aplicativos para praticamente tudo.
É claro que as pessoas sempre alugaram imóveis e contrataram serviços. Mas o que está mudando é a escala em que o pay per use acontece. Fruto da globalização acelerada provocada pela internet, o consumo a nível global está consolidado e parece ter vindo para ficar.
O setor da indústria mais acostumado com o pay per use é a Logística. Esta área, há tempos, já conta com uma cadeia de fornecedores para suprir as suas demandas de transporte, monitoramento, abastecimento e softwares de gestão.
O pay per use chega, agora, ao chão de fábrica propriamente dito. Já é possível contar com algumas tecnologias para linhas de montagem, inspeção e testes, rastreabilidade e controle de qualidade na modalidade de serviço. Um exemplo é a possibilidade de contratar robôs para diversas operações através do pay per use.
O aluguel de robôs está ampliando a robotização das fábricas de todo país. A Pollux, que vem desenvolvendo a ideia de “robô como serviço”, já instalou mais de 150 robôs colaborativos em todo país. Com o pay per use, você tem a possibilidade de remanejar o investimento de acordo com as necessidades mais urgentes que, por conta das demandas do mercado, podem variar de um momento para outro.
A flexibilidade do robô de se adaptar à diferentes operações é um conceito bem presente na indústria 4.0, regulando a produção de acordo com a demanda do mercado. Os robôs colaborativos Pollux são capazes de desenvolver as mais diversas funções, desde a colagem de adesivos até carregamentos de outras máquinas. Contar com os robôs através do pay per use impacta positivamente os níveis de produção de qualquer tipo de indústria, já que agiliza e torna mais seguro o processo.
Sem dúvida, são muitas as vantagens da inserção dos robôs na cadeia produtiva. As empresas que já estão se reinventando através do uso de robôs em pay per use, têm apresentado economia de até R$ 200 mil por ano a cada robô implementado. Além disso, a automação das indústrias proporciona maior segurança e salubridade aos funcionários, que deixam de realizar tarefas mecânicas e repetitivas para assumir postos de trabalho mais complexos e estimulantes.
Ficou interessado em aderir aos robôs em pay per use? Então dê só uma olhada em 8 vantagens da implantação desta tecnologia e entre em contato com a Pollux!
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