
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
No Brasil, o setor de bebidas e alimentos é responsável por 20% dos postos de trabalhos na indústria de transformação e tem um grande impacto na economia do país. Só em 2018, o mercado de alimentos faturou R$ 656 bilhões, representando 9,6% do PIB brasileiro. E não é para menos: nossa população é a quinta maior do mundo, o que significa mais necessidades e oportunidades de consumo e inovação. Logo, as empresas devem passar a investir mais em tecnologias para a indústria de bebidas e alimentos, a fim de melhorar seu faturamento.
O Brasil se recupera de uma crise e o mercado está otimista. Hoje, vamos apresentar as previsões para os próximos meses e as principais inovações para o setor.
Nos últimos anos, a economia brasileira sofreu uma retração, mas o mercado já se prepara para uma retomada. A aprovação da Reforma da Previdência, que passa por análise na Câmara dos Deputados, é aguardada para o início do segundo semestre e traz grande otimismo para os empresários.
Os setores de alimentos e bebidas são os primeiros a responderem às oscilações da economia. Mercados como o de carne de frango, carne suína e café já mostraram resultados positivos nas exportações em maio. E, enquanto os empresários se sentem mais otimistas para investir e contratar, os consumidores têm mais confiança para tomar decisões de consumo. O número de vendas internas deve, portanto, aumentar a partir de julho.
Para ter vantagem competitiva frente aos concorrentes nessa retomada do mercado, as empresas devem se esforçar para se adequar aos parâmetros da Indústria 4.0. Isso é, apostar em projetos de inovação e tecnologias que permitam elevar a produtividade para atender a demanda e manter o padrão de qualidade de seus produtos.
E existe uma série de tecnologias para a indústria de bebidas e alimentos já presentes no mercado que podem otimizar o processo e reduzir riscos dentro das fábricas. Que tal conhecer algumas?
Os AMRs, também chamados de robôs móveis, conseguem se mover de forma autônoma pelas instalações de fábricas e depósitos através de um sistema de navegação inteligente, sem a necessidade de trilhos. Os modelos para abastecimento de linha coletam materiais no estoque e os levam até a linha de montagem, automatizando o processo de abastecimento.
Programados para escolherem a melhor rota e desviarem de obstáculos e pessoas, eles realizam suas tarefas com mais rapidez e eficiência, reduzem os riscos de erros e o tempo de abastecimento. Com os dados (que são coletados e integrados ao sistema da empresa durante todo o processo) é possível reduzir o estoque, gerando economia. E os materiais não correm mais o risco de acumularem ou serem perdidos!
Ao passarem pela linha de produção, os itens ainda podem ser manipulados por outros robôs colaborativos, que trabalham ao lado dos seres humanos de forma segura. Esses robôs conseguem armar caixas, encaixotar os produtos e, depois, colocá-los sobre os pallets para transporte.
Essa tecnologia evita o desperdício e reduz as chances de erros, como trocas de embalagens. Por realizarem atividades que oferecem riscos de ergonomia e segurança, também contribuem para a saúde dos operadores. E fazem tudo isso por muitas horas sem a necessidade de pausas!
Quanto tempo sua fábrica investe para verificar se as características do produto estão dentro dos padrões de qualidade? Isso sem falar na complexidade desses processos… Na indústria de alimentos e bebidas, esse controle é ainda mais importante. Basta um erro para que os consumidores percam a confiança em sua marca.
Um sistema de visão industrial é constituído por câmeras, iluminação, filtros e um software que coleta dados de produção e verifica se os produtos atendem aos padrões estabelecidos. Eles podem, por exemplo, identificar sujidades na embalagem que você com certeza não quer que cheguem às prateleiras de supermercados. Também são capazes de garantir que o material da embalagem está correto, controlar a dimensão do produto e fazer a leitura OCR de lote e validade, entre outra funções.
Ao aprenderem com as informações que reúnem, os robôs podem identificar uma alteração mínima no início da linha de produção. Dessa forma, evitam que todo o processo seja interrompido e diminuem o desperdício.
Devido à flexibilidade dos robôs colaborativos, que podem ser programados para uma grande variedade de tarefas, essa tecnologia pode ser aplicada em diversas etapas da manufatura na indústria de bebidas e alimentos. Envase, aplicação de rótulos, serialização… São muitas possibilidades!
Que tal sair na frente e começar o segundo semestre de 2019 preparado para otimizar todos os seus processos e faturar mais? Com a nossa modalidade de aluguel de robôs colaborativos, você tem acesso a todos os benefícios que apresentamos por um baixo custo e com todo o suporte oferecido pela Pollux, da instalação à manutenção.
Ficou interessado com a possibilidade de locação de robôs colaborativos? Saiba tudo nesse post sobre aluguel.
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui