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Líderes das principais montadoras e sistemistas da indústria automotiva brasileira reuniram-se para debater as influências e possibilidades que a quarta revolução industrial traz para as fábricas do país. O conceito de “indústria 4.0” envolve a utilização de robótica colaborativa, internet industrial e manufatura avançada, soluções já implantadas em algumas empresas.
A iniciativa de reunir os executivos é da Pollux Automation, empresa com 20 anos de experiência em automação e fundadora da Associação Brasileira de Internet Industrial (ABII), que tem como propósito aumentar a competitividade da indústria brasileira. É com esse objetivo que a Pollux organizou, em novembro, três encontros, em Campinas (SP), Contagem (MG) e Santo André (SP) com os principais executivos do setor automotivo.
A urgência de aumentar a competitividade torna-se ainda maior quando se constata o desempenho recente do Brasil no ranking de competitividade do World Economic Forum. A falta de competitividade do país em relação a outros foi o primeiro assunto abordado pelo diretor Natanael Kaminski. “Estamos em 81º lugar no Ranking de Competitividade e precisamos agir para mudar esse cenário. A automação, que reduz custos e aumenta a produtividade, e a aplicação da internet industrial são alguns dos caminhos para reverter este quadro”.
A quarta revolução, que nos leva a “Indústria 4.0”, consiste na aplicação da interatividade entre homem e máquina, rastreabilidade e modularidade. Nas denominadas “fábricas inteligentes”, hoje é possível ter acompanhamento e geração de dados em tempo real, desde a matéria prima, até o produto final e expedição, que identificam falhas e otimizam processos.
Além da produção e distribuição, o pós-venda também se torna muito mais eficiente, uma vez que o fabricante tem em suas mãos relatórios com dados completos sobre seu produto e o controle de qualidade executado.
Outra tecnologia abordada no encontro é o uso de robôs colaborativos. Diferentemente de outros que necessitam de isolamento de segurança, estes podem trabalhar lado a lado aos outros colaboradores e substituí-los em tarefas repetitivas e insalubres. Basta ensinar o robô o que ele precisa fazer – através de uma simples programação – e ele está pronto para executar tarefas de montagem, aparafusamento, empacotamento, paletização, inspeção em indústrias de qualquer segmento. Quando a linha alterna a sua produção, o robô pode ser reprogramado para uma nova atividade sem complicações.
A Pollux Automation trabalha com robôs colaborativos em um modelo de negócio de sucesso que combina locação e prestação de serviço, envolvendo todo processo de implantação, engenharia, adaptação à linha e suporte técnico permanente
Elísio Sanches, da GM, que esteve no encontro, destacou que momentos como este são fundamentais para o crescimento da indústria brasileira. “Gostei muito de ter a oportunidade de compartilhar os dilemas que enfrento no setor e também ouvir o que os outros estão percebendo do momento atual. A Pollux Automation está encabeçando as discussões sobre a indústria 4.0 no Brasil, com a criação da ABII e de eventos com este, e já é referência no assunto.”
Ricardo Nogueira, da CMP, comentou que a empresa já é cliente da Pollux Automation e utiliza equipamentos de inspeção automática, solução relacionada a indústria 4.0, para fazer o controle de qualidade. “Agora eu posso dizer que tenho inspeção, praticamente, 100% e posso garantir muito mais qualidade para meu cliente final com o sistema de inspeção Flex-i da Pollux”.
Reconhecida pela FINEP como a empresa mais inovadora, a Pollux Automation é referência em automação industrial, com uma equipe exclusiva para a conceituação e desenvolvimento de linhas de montagem e máquinas especiais que seguem os preceitos da indústria 4.0.
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