
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
Não é novidade que a crise econômica mundial, que vem se arrastando desde meados de 2014, causou um grande impacto no mercado brasileiro. O setor industrial, entretanto, foi o mais prejudicado no país durante os últimos anos, chegando a apresentar queda de 9,3% do PIB. Agora, a economia começa a apresentar sinais de melhora, trazendo boas oportunidades para quem souber administrar seu negócio com sabedoria.
Segundo economistas, hoje o consumidor está com mais poder de compra. Mas isto não significa que ele está desatento aos gastos. Pensando nisso, as empresas precisam oferecer produtos atrativos a preços acessíveis. E a única forma de colocar mercadorias assim em circulação é investir para tornar o processo produtivo inteligente e eficaz, com desperdício zero, produtividade, economia e timing ajustado.
O Brasil é uma promessa do setor industrial para o ano de 2018. No ranking anual das 100 startups nacionais de maior crescimento, 17 são empresas voltadas a soluções industriais. Cada vez mais se pesquisa como tornar a indústria brasileira mais competitiva e alinhada à revolução digital e estima-se que cerca de 15% da indústria nacional estará operando com manufatura 4.0 nos próximos 10 anos.
Gerar uma verdadeira transformação na indústria, pensando de forma digital e conectada, é um desafio mundial. Como investir em soluções se o capital disponível ainda é baixo? Ainda que não tenham se apresentado novos incentivos fiscais por parte do governo, as empresas podem contar com as linhas de financiamento e fornecimento de crédito – em bancos públicos e privados. É importante que isso seja feito sempre com vista no retorno que estes investimentos podem trazer. E principalmente, que seja feito logo.
A chave do sucesso está no timing. Neste momento de recuperação econômica, as empresas que primeiro se alinharem à revolução tecnológica, se posicionando agressivamente no mercado, alcançarão uma posição de destaque. A revolução 4.0 da indústria já é uma realidade e é preciso garantir a competitividade da sua empresa, estando atento à concorrência.
Grandes companhias, que estão sempre de olho no futuro, já saíram na frente. Marcas como Ambev e Embraer investiram milhões em tecnologia no último ano para aumentar a produtividade. Firmando parcerias com startups brasileiras, que antes não recebiam muita atenção, essas empresas têm focado em automatizar as fábricas, corrigindo falhas da cadeia produtiva e eliminando desperdícios.
No caso das multinacionais, estar atento às tendências é fundamental, uma vez que competem com verdadeiras potências financeiras. Mas não se engane: mesmo que você administre uma pequena ou média empresa, os efeitos da transformação digital podem e vão afetar seu negócio. Afinal, toda a cadeia produtiva pertence a um mesmo ecossistema e depende dos mesmos mercados.
Ao que tudo indica 2018 será um ano agitado! Depois de quase uma década apresentando queda nos índices de desenvolvimento, o setor industrial tem a chance de reverter este cenário e retomar seu crescimento em participação no PIB brasileiro. Com vários eventos de peso no calendário, o ano promete ser desafiador porém lucrativo para as empresas.
A Copa do Mundo que vai ocorrer na Rússia, promete movimentar a economia aqui no Brasil também. Fora a venda de ingressos e passagens, a movimentação de aeroportos e tudo que acompanha a preparação da viagem dos brasileiros, quem fica por aqui vivencia os feriados e pausas na jornada de trabalho durante os jogos, que caem todos em horário comercial.
Logo depois, em outubro, teremos as eleições presidenciais. Com a reforma da Previdência no centro do debate político, os rumos da economia podem ser gravemente afetados de acordo com o nível de confiança do consumidor e de investidores externos. É preciso estar preparado para lidar com um mercado mais instável. A melhor maneira de fazer isso, segundo economistas, é garantir a produtividade da empresa, com baixo ou zero desperdício, e estar ciente das intenções de compra do consumidor final.
Na corrida para conquistar uma posição de destaque num cenário empresarial tão complexo quanto o brasileiro, a melhor estratégia é aproveitar o bom momento econômico. O primeiro semestre de 2018 promete ser o melhor momento para quem deseja fechar negócios ou fazer investimentos, principalmente os relacionados à otimização de processos, como é o caso das tecnologias industriais de digitalização, softwares e robótica.
Lembre-se: saber assumir riscos e acompanhar tendências é o caminho para manter a competitividade. O momento é de investir e estar preparado para as várias mudanças que estão por vir!
Sua preocupação são os retornos desses investimentos? Confira aqui uma estratégia para adotar essas tecnologias e ter retornos rápidos!
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui