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No dia 22 de outubro, crianças, adultos e robôs se reuniram no “Desafio Estadual da Robótica”. Com realização do Robomind – Robótica Educacional – e apoio da Pollux Automation, o evento propôs uma competição pedagógica entre setenta e dois grupos de estudantes de robótica.
Estudar, incentivar e trabalhar com robôs tem um claro objetivo: aumentar a competitividade das indústrias. Enquanto na China, no ano passado, havia mais de 262 mil robôs instalados em fábricas, e na Alemanha, 183 mil, aqui no Brasil, eram 10 mil robôs – as informações são de pesquisa do The Boston Consulting Group.
A Pollux Automation acredita no potencial dos robôs para mudar essa realidade no país. É por isso que, desde 2013, trabalha com a opção de robôs colaborativos e apoia iniciativas que integram indústria e academia e incentiva o estudo da robótica, como é o caso do Desafio Estadual de Robótica, o maior evento do ramo no sul do Brasil.
“Nós temos, atualmente, uma carência de profissionais na área de exatas e esse tipo de evento incentiva as crianças a se apaixonar pela tecnologia e não desistir dessa formação. Assim, teremos mais profissionais capacitados para trabalhar em empresas de tecnologia. Isso é um bem para o país como um todo”, defende José Rizzo Hahn Filho, Diretor Presidente da Pollux Automation. Neste ano, entre os sete cursos mais procurados no vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina, nenhum corresponde a área de tecnologia.
Ao contrário dos vestibulandos, as crianças de vinte e três cidades de Santa Catarina que se reuniram para o Desafio Estadual estão bastante interessadas em robótica. Elas viajaram até Joinville para realizar, em sequência, cinco diferentes provas determinadas pela organização.
André Aboldt, do Robomind, destacou a cooperatividade entre os times. “O principal objetivo era compartilhar conhecimento e os estudantes de diferentes cidades estavam trocando dicas, se ajudando”. A equipe que terminou primeiro os cinco desafios cumpriu a prova em quatro horas.
A bandeirada para o início da competição foi feita por um robô da Pollux Automation, empresa joinvilense com 20 anos de experiência em automação. O modelo de robô colaborativo que pode executar, praticamente, qualquer tarefa, ficou em exposição durante o Desafio, impressionando as crianças apaixonadas por tecnologia – e também os pais e professores.
Se algum grupo pudesse contar com o robô colaborativo da Pollux, com certeza cumpriria as tarefas com muito mais velocidade. Pois, de acordo com a demanda, o robô da Pollux é facilmente programado para executar determinado movimento e, além disso, pode ser reprogramado para uma nova ação sempre que for preciso.
Os robôs colaborativos são pensados para trabalhar nas indústrias e capazes de realizar tarefas de pegar e colocar, polimento, moldagem por injeção, empacotamento, inspeção de qualidade, parafusamento, análise de testes laboratoriais, colagem e soldagem. Em um modelo de serviço de locação, os robôs podem trabalhar lado a lado aos outros colaboradores e substituí-los em tarefas repetitivas e insalubres. Isso com garantia de segurança na linha, velocidade de implantação, engenharia e suporte técnico.
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