
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
Beatriz Santini, Analista de Marketing, representou a Pollux na premiação Great Place to Work – GPTW SC de 2017 – e relata a sua experiência e um pouco do dia a dia de trabalho na empresa Hexa Campeã do Ranking de Melhores Empresas Para Trabalhar.
No meu primeiro dia de faculdade, me perguntaram “Por que Jornalismo?”. Eu, nada original como meus outros 29 colegas de turma, respondi “porque eu quero fazer alguma diferença pro mundo”. No auge dos meus 17 anos, eu acreditava que na área da reportagem poderia expor realidades, ampliar a visualização de problemas e mudar situações que eu não concordava.
Quatro anos de faculdade se passaram e, apesar de continuar apaixonada pelo universo da reportagem, eu percebi que seria bem difícil me colocar nesse mercado de trabalho saturado e – infelizmente – cada vez mais enxuto. Conheci então o Marketing de Conteúdo, uma área que, pra quem não conhece, utiliza diversas técnicas do mundo do jornalismo como estratégia de publicidade. Comecei a gostar bastante desse tipo de trabalho e me especializei nessa área. Só que, um pedacinho de mim, ainda sentia um vazio. Faltava um propósito.
Já tinha ouvido falar sobre a Pollux e, quando fiquei sabendo da vaga para trabalhar na área de marketing, pensei que seria bacana para minha carreira. Comecei a trabalhar, fiz grandes amigos, cresci como profissional, mas, mais do que isso, encontrei a oportunidade que precisava.
Como membro do Comitê de Integração e Satisfação no Ambiente de Trabalho (CISAT), faço parte do grupo de 14 funcionários que, voluntariamente, pensam, planejam e colocam a mão na massa para melhorar o clima do dia a dia de trabalho e, também, para fazer as pessoas saírem da rotina.
Nossas ações vão das mais básicas às mais ousadas. Nós lavamos as frutas que ficam disponíveis para todos, organizamos almoços coletivos, caminhadas, pedaladas, jogos de futebol e vôlei, olimpíadas, festas de aniversário, trazemos food trucks, fazemos Festa Junina, tardes temáticas, excursões, campanhas solidárias, classificados e muito mais. Tem gente que até acha besteira, mas nós nos importamos em poder oferecer um picolé para cada um de nossos colegas e refrescar a tarde em um dia de calor. Nós nos importamos em ouvir como as pessoas estão se sentindo e tentar proporcionar um ambiente de trabalho cada vez mais agradável. Afinal, é aqui que ficamos 9 horas por dia, 5 dias por semana. Nos vemos mais que a nossa própria família.
Por essas e muitas outras ações, a Pollux é HEXA CAMPEÃ do ranking Great Place to Work GPTW SC. Somos a única empresa que está no ranking desde a sua primeira edição e, o mais importante, se mantém nele. O GTPW, empresa global de pesquisa, leva em conta a opinião de todos os funcionários através da aplicação de um questionário e depois avalia as práticas culturais da empresa concorrente em 9 pilares: Contratar e Receber, Inspirar, Falar, Escutar, Agradecer, Desenvolver, Cuidar, Celebrar, Compartilhar.
Aqui na Pollux, você pode trabalhar de tênis, ter flexibilidade de horário, estar em contato com um monte de tecnologias inovadoras, esquentar o seu lanche no tostex da cozinha enquanto joga um ping-pong. Aqui você vai ser desafiado a dar o melhor de si, vai poder trocar uma ideia com o CEO sem bater na porta – aliás, não há porta – e vai conhecer o nome de todas as filhas da sua Gerente de RH. O único problema é que você pode ser surpreendido por um robô móvel no meio do seu caminho até um dos laboratórios.
Mas ontem o dia foi diferente. Depois de um ano e meio fazendo parte do time da Pollux, fui convidada para receber o nosso prêmio de melhor empresa para trabalhar junto com alguns colegas do CISAT. Subimos no palco, batemos e recebemos palmas, gritamos, apitamos e nos arrepiamos.
Ali caiu a minha ficha que eu não estava trabalhando em um lugar qualquer por dois grandes motivos:
1 – Eu tenho a sorte de trabalhar em uma empresa que tem como principal objetivo revolucionar a manufatura de várias maneiras. Liberando operários de tarefas repetitivas e insalubres, criando máquinas que vão gerar dezenas de empregos no país, desenvolvendo tecnologias que melhoram a qualidade de vida dos trabalhadores.
2 – E eu tenho mais sorte ainda em estar em uma empresa que se preocupa com o bem estar de seus 150 funcionários. E que não os enxerga como mais um número, mas sim como pessoas com família, problemas, diferenças e que merecem ser tratados como indivíduos.
Se em muitas horas da minha semana estou me dedicando para aumentar as vendas dessas tecnologias e em algumas outras horas estou conseguindo colaborar para tornar a rotina das pessoas daqui mais leve e agradável, o meu objetivo lá de caloura universitária está sendo cumprido.
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui
Receba novidades como essas diretamente na sua caixa de entrada, clique aqui