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Uma revolução é uma mudança veloz. Ela chega de maneira rápida e motiva transformações profundas. É exatamente isso que vivemos hoje com a Quarta Revolução Industrial chamada de indústria 4.0. A mudança pode até assustar, afinal, não há escolha senão evoluir. Mas, a boa notícia é que as alternativas para essa transformação estão ao alcance de todos.
Das quatro revoluções industriais, que vão do século 18 ao 21, esta atual é a que traz mais clareza no que é essencial para vencer em um mercado cada vez mais competitivo. É só acompanhar a cronologia para entender melhor as causas e efeitos de cada uma das fases da indústria.
Voltando lá para o início, a primeira Revolução Industrial é marcada pela substituição do trabalho braçal pela mecanização. É a descoberta do carvão como principal fonte de energia para mover equipamentos e alimentar as locomotivas. Assim surgiram as estradas de ferro. As novidades dessa revolução vieram inesperadas, pois restava, apenas, a observação.
Na sequência, a segunda Revolução Industrial trouxe novas fontes de energia, a elétrica e o uso do petróleo como combustível. A indústria ganha um novo conceito para método de trabalho: a produção em massa e a divisão de tarefas. Com tantas invenções, iniciou-se um forte movimento social da troca da vida rural pela urbana e a busca de emprego na indústria. A participação do homem se torna mais ativa, porém ainda se seguia o fluxo de forma reativa.
Já a terceira Revolução veio movida pelo avanço da tecnologia. É a revolução da informação tecnológica. É a era do www da internet com a conexão global. A robótica já começa a aparecer como característica marcante. Na indústria, chegaram os chips permitindo a coleta de dados de forma ágil com melhor controle e precisão sobre a produção; as máquinas se tornam programáveis; e a sociedade foi surpreendida com a oferta de produtos padronizados.
Chegamos, então, aos dias de hoje! Em meados de 2011, surge o conceito da Quarta Revolução Industrial, ou indústria 4.0, durante a Feira de Hannover (Alemanha). Essa nova fase vem marcada pela tendência da automatização aplicada aos processos de manufatura. É inevitável. É a hiperconexão!
Os protagonistas são as máquinas inteligentes e conectadas (smart machines) – que têm a condição de tomar decisões sozinhas; os robôs que chegaram para ficar e auxiliar o humano; a internet das coisas industrial que sincroniza o físico com o digital conectando pessoas, sistemas e máquinas, além de permitir que os profissionais possam comandar as linhas de montagem à distância com acesso full time ao banco de dados.
A Quarta Revolução Industrial é uma fase de transição abrupta em que o tempo muda de percepção. O que era antes, não é mais e nem se sabe ao certo como será no futuro. Aliás, o futuro é hoje e agora. E, como sabemos, tudo que é novo gera receio. É preciso desvendar, entender, quebrar paradigmas, experimentar.
Vale lembrar que o medo não é novidade da Quarta Revolução Industrial. Também foi assim nas outras fases da revolução. A diferença é que desta vez é preciso se antecipar, ou melhor, já aderir ao que chega como novidade. Não haverá tempo hábil mais tarde. Só há uma certeza: quem estiver antenado em inovar vai conseguir sobreviver e se destacar no mercado.
1 – Garantir a sobrevivência no mercado
Não tem volta. A manufatura automatizada já é exigência. Quem não aderir, mesmo que por etapas, terá dificuldades de se manter na competitividade no mercado. A disputa será acirrada por entrega com velocidade, precisão e tecnologia de ponta.
2 – Aumentar a lucratividade
A moeda da era é a inovação associada ao conhecimento. Com processos e dados interligados, aumenta a eficiência na produtividade, diminui a proporção de erros e o desperdício de matéria-prima, traz economia de energia, amplia o controle dos métodos e gera a redução de custos.
3 – Fácil de aderir
Em vez de grandes mudanças estruturais, a indústria 4.0 requer uma adaptação dos equipamentos. Com esta condição se torna possível adotar gradualmente as melhorias, com custos menores e experimentando. É a oportunidade ímpar de testar, observar, ajustar, trocar, reinventar.
4 – Manufatura modular
Com processos mais ágeis, flexíveis, sistemas integrados, informações on time e análise computacional avançada, as atividades dos equipamentos poderão ser alteradas com mais facilidade. Isto permitirá estruturar módulos para atender demandas específicas, como linhas que produzem mais de um produto.
Ficou curioso em relação às smart machines da Quarta Revolução Industrial? Então entenda melhor sobre elas clicando aqui!
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