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Braços robóticos da dinamarquesa Universal Robots (UR) participam na educação de graduandos em Mecatrônica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
A TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO, permite que empresas trabalhem mais rápido, com mais segurança e produzindo produtos com qualidade otimizada, ultrapassando os limites humanos. Apesar de ser um mercado aquecido, o setor tem como desafio a formação de novos profissionais, que atuem como engenheiros de automação.
Com a estratégia de atrair visibilidade para a área de estudo, e formar graduandos mais preparados para o mercado, a PUC-PR investiu, em março, na compra de braços robóticos, tecnologia do grupo Universal Robots que é distribuída no Brasil pela Pollux Automation.
Os robôs são utilizados na graduação de Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica), além de fazerem parte de diversos outros cursos de especialização da universidade.
“Há dois projetos em que alunos usam os braços robóticos UR como ferramentas de integração em células flexíveis de montagem, com o uso de SmartCamera e inteligência artificial, e de integração com célula flexível de usinagem”, explica o Prof. Ricardo Diogo, coordenador do curso de Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) da instituição paranaense.
Tais projetos fazem parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).
As etapas do uso da robótica como instrumento de ensino nas universidades são, inicialmente, relacionadas à montagem e programação de pequenos robôs.
Posteriormente, o estudo prático da aplicação de métodos de programação, e integração com sistemas produtivos e automatizados, é aplicado. “O curso tem um viés muito científico também, usando a tecnologia existente dos laboratórios para a realização de pesquisas”, acrescenta o coordenador.
“As instituições que incorporam essas soluções, automaticamente, passam a ter acesso ao portal da Universal Robots e à rede de universidades e centros de pesquisa, espalhados pelo mundo, que já utilizam os robôs”, destaca Alexandre Cassanello Amaral, Sales Manager – Latin America da Universal Robots.
Ele explica que a solução pedagógica é inovadora e tem como principal diferencial ser uma tecnologia colaborativa, segura (para automaticamente quanto encontra resistência) e que é facilmente programada para as mais diversas atividades.
“O robô colaborativo tem inúmeras aplicações como ferramenta pedagógica, tanto no ensino médio, no qual pode ser utilizado como um verdadeiro ‘assistente’ do professor e ‘parceiro’ dos alunos, como no ensino técnico e superior, possibilitando vivência prática das aulas teóricas em diversas áreas, além de desenvolvimento aguçado do raciocínio e da lógica”, observa Geraldo Veroneze, diretor comercial da Pollux Automation.
INCENTIVO DEVE VIR “DO BERÇO”
Para que se interessem pelas áreas tecnológicas, os estudantes devem receber estímulos ainda jovens, desde o Ensino Fundamental. “É certo que aqueles que queiram se aventurar na engenharia precisam de mais base de estudos, principalmente quanto a conceitos matemáticos. Por essa defasagem, o número de desistências durante a graduação acaba sendo alto”, acredita.
Outra questão apontada por Ricardo Diogo é o empenho necessário para se estudar engenharia. “Muitos dos estudantes não enxergam os benefícios de uma formação, desistem e acabam não colhendo bons frutos no futuro”.
AS INSTITUIÇÕES QUE INCORPORAM ESSAS SOLUÇÕES, AUTOMATICAMENTE, PASSAM A TER ACESSO AO PORTAL DA UNIVERSAL ROBOTS E À REDE DE UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA, ESPALHADOS PELO MUNDO, QUE JÁ UTILIZAM OS ROBÔS. Alexandre Cassanello Amaral, Sales Manager – Latin America da Universal Robots
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